Inglês Britânico e Inglês Americano: diferenças e curiosidades

Inglês britânico e inglês americano! Inglês britânico ou inglês americano? American English ou British English?

Aí está um assim que procurar fugir, mas não consigo.

Afinal, vira e mexe as pessoas costumam me perguntar sobre as diferenças entre um e outro. Ou, – pior ainda – se um é melhor que o outro.

Portanto, vamos ver ser consigo falar sobre isso sem ser repetitivo. Afinal, precisamos conversa sério sobre essa coisa de inglês britânico e inglês americano.

Antes, porém, recomendo que após ler este artigo você leia também “O que é o International English?”. Esse assunto tem tudo a ver com o que vou escrever aqui.

Inglês Britânico e Inglês Americano: diferenças

Uma das perguntas que me fazem com muita frequência é a seguinte: “há alguma diferença entre o inglês britânico e o americano?”. 

Eu sempre respondo com outra pergunta: “há alguma diferença entre o português brasileiro e o português europeu (de Portugal)?”. 

Claro que há diferenças!

Como você bem deve saber, há diferenças até mesmo no português do Rio Grande do Sul e o português do Piauí.

Portanto, é mais do que óbvio que há diferenças entre inglês britânico e inglês americano.

Essa diferenças podem ser encontrada no campo lexical (vocabulário, palavras, expressões, gírias, palavrões, etc.), gramática (o uso dos tempos verbais, preposições, artigos, etc.), pronúncia (sons, sílaba tônica, etc.) e ortografia (o modo como as palavras são escritas).

Diferenças no Campo Lexical

O léxico (vocabulário) de um país (ou local) é influenciado por uma série de fatores: cultura, história, convivência com outros povos, observações do cotidiano e assim vai. 

Portanto, por mais que haja uma vocabulário comum entre o inglês britânico e inglês americano, é natural que algumas palavras, expressões, gírias, aforismos, provérbios e outros mais sejam comuns a uma variante mas não a outra.

Muitas vezes, isso pode causar boas gargalhadas. Mas, nada que impeça que se as pessoas se entendam após se explicarem.

Por exemplo, a palavra para calçada no inglês americano é sidewalk, já os britânicos preferem dizer pavementLift é como os britânicos se referem ao elevador; os americanos, por sua vez, chamam de elevator. Curiosamente, carona para os ingleses é lift, os americanos dizem ride. Tem ainda flatapartamento para os britânicos, e apartment para os americanos. Para os britânicos o termo é cookie, os americanos chamam de biscuit. O que faz lembrar da briga entre paulistas e cariocas: é biscoito ou bolacha?

No universo das expressões, as diferenças também são muitas. Afinal, o que é comum em um canto pode não ser em outro. Aqui, no entanto, é preciso entender uma coisa. Devido à globalização, algumas expressões de um canto são conhecidas em outro. Piece of cake é um bom exemplo. Essa expressão nasceu nos Estados Unidos. Porém, nos dias de hoje, o mundo todo a usa. Os britânicos criaram “it’s not my cup of tea“, uma expressão que praticamente o mundo todo também já sabe o que é.

Ainda assim, algumas expressões são comuns apenas em um canto. E dependendo de qual for, ela pode ser conhecida dentro de uma localidade apenas. Ou seja, no inglês americano podemos encontrar expressões comuns a um nova-iorquino que não são comuns a um texano.

Diferenças Ortográficas

Algumas palavras podem ser escritas de modo diferente entre um canto e outro. Humor, por exemplo, é como os americanos escrevem humour. Aliás, onde os britânicos costumam colocar -our, os americanos fazem questão de tirar o ue deixar apenas -or:

  • colour » color
  • favour » favor
  • behaviour » behavior
  • honour » honor
  • neighbour » neighbor

O mesmo vale para palavra terminadas em -re no inglês britânico que viram -er no americano:

  • centre » center
  • theatre » theater
  • metre » meter

Algumas dessas diferenças ortográficas sua fáceis de entender. Os americanos tem a tendência de simplificar o que os britânicos complicam. Por exemplo, por que escrever cigarette se podemos simplificar para cigaret? Ou, simplificar diskpara disc! Britânicos complicam ao escrever draught; americanos facilitam escrevendo apenas draftMachado para os americanos é ax; os britânicos escrevem axeJewellery é bijuteria para os britânicos, os americanos escrevem jewelry.

As que eu acho mais loucas são jail (AmE) e gaol (BrE), cujas pronúncias e significados são os mesmos.

Mas temos ainda:

  • moustache (BRE) » mustache (AmE)
  • plough (BrE) » plow (AmE)
  • skilful (BrE) » skillful (AmE)
  • cheque (BrE) » check (AmE)
  • archaeology (BrE) » archeology (AmE)

E outras tantas!

Diferenças Gramaticais

As diferenças gramaticais entre inglês britânico e inglês americano são coisas raramente mencionadas por aí. Algumas pessoas até acham que não há essas diferenças.

Entretanto, elas existem sim!

Por exemplo, quando você quiser dizer “eu acabei de…“, vai ter de pensar se quer falar como um americano ou um britânico. Geralmente, todo mundo aprende que o certo é “I’ve just…”. No entanto, tem se tornado comum nos Estados Unidos dizer apenas “I just…“. Ou seja, enquanto um prefere o Presente Perfect, o outro está começando a preferir o Past Simple.

Outra diferença gramatical está no uso do artigo definido the. Por exemplo, para dizer “no futuro” o inglês britânico prefere “in the future” e para dizer “de agora em diante” o inglês britânico usa também “in future”. Já no inglês americano tudo é resumido em “in the future”.

uso das preposições também pode diferir. É comum no inglês americano coloquial omitir a preposição antes dos dias da semana: I’ll see you Monday. Já no britânico o melhor é dizer “I’ll see you on Monday”. Os atletas britânicos podem “play in a team”; já os americanos, “play on a team”.

Enfim, gramaticalmente as diferenças são inúmeras. Em minha opinião, são essas diferenças que causam dor de cabeça em muita gente. Afinal, para o estudante que aprende via internet esse tipo de informação não está tão acessível e aí surgem inúmeras dúvidas e desesperos.

Diferenças na Pronúncia

Aqui temos um exemplo clássico que é a pronúncia de tomato. Os britânicos dizem /təˈmɑː.təʊ/ enquanto que americanos preferem /təˈmeɪ.t̬oʊe/. 

Mas, quanto mais nos envolvermos com cada variante, vamos perceber muitas outras diferenças. Algumas são fáceis de perceber. Outras nem tanto!

Algumas dessas estão em palavras como dueduketuneattitudenewnuclearenthusiasminstitute. Em todas elas, os britânicos pronunciam a letra u com o som /ju/ antes dos sons /d/, /t/, /n/, /s/ e /θ/. Já no inglês americano o som /j/ é deixado de fora ficando apenas /uː/.

Tem o caso de palavras como bottlebuttercitydaughterlettermeeting e outras tantas nas quais os americanos pronunciam o t com o som do no r em carocaretacara. No inglês britânico, o som é de /t/ mesmo.

No caso das sílabas tônicas, também encontramos diferenças. A palavra address para os britânicos tem a tônica em /əˈdres/, mas para os americanos está em /ˈæd.res/. Outro exemplo é a palavra weekend, cuja tônica para os britânicos está em /ˌwiːkˈend/, já os americanos pronunciam /ˈwiːk.end/.

Como aprender isso!?

Como você pode ver, as diferenças entre inglês britânico e inglês americano são realmente várias.

Logo, a pergunta é: como aprender isso?

Minha dica é a seguinte:

No começo dos seus estudos, aprenda inglês naturalmente. Não se preocupe muito com essa coisa de inglês britânico e inglês americano. Preocupe-se em aprender inglês dês modo geral. Aí, conforme você for aprendendo mais e mais, poderá sim se ater a essas diferenças e optar por uma variante que mais agrade a você.

Quando eu comecei a estudar inglês, eu me envolvi com o material que eu tinha. Eu pouco me importava se era americano ou britânico. Eu queria mesmo era aprender inglês.

Um dia, decidi fazer os exames de Cambridge. Assim, sabendo que o inglês era predominantemente britânico, eu me dediquei a aprender o inglês britânico padrão.

Mesmo enquanto me preparava para fazer esses exames, eu comecei a trabalhar em uma escola de inglês americano. Então, comecei a aprender as peculiaridades do inglês americano.

Dessa forma, eu aprendi as duas variantes e de acordo com a situação, eu usava uma ou outra. Com o tempo, devido ao contato maior com americanos, eu passei a ficar mais com o inglês americano. Mas, nada me impede de falar e escrever como um britânico.

Mesmo assim, quando surgem dúvidas, eu recorro aos dicionários para saber como é em cada variante.

Resumindo: aprenda inglês de modo geral; depois de um tempo, você optar por uma variante ou outra. Pode ser americano, britânico, irlandês, australiano, canadense, sul-africano… Há inúmeras variantes; portanto, escolha aquela com a qual você mais se aproxima.

That’s all for now guys! Take care and keep learning!

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17 Comentários

  1. Bom dia Denilso, tudo tranquilo?Muito bom seu blog, foi recomendado pelo meu pai e agora recomendo para todo mundo. Voltei de Londres faz 6 meses, depois de dois anos morando lá, e estou apavorado(!) com a rapidez com que estou "perdendo" meu inglês. Para tentar amenizar isso, quero assinar alguma revista em inglês. Eu conheço a speak up, acho que é a mais famosa. Mas procurando na internet entrei a revista Go! English, que custa menos da metade do preço da speak up. Você conhece elas? Tem alguma recomendação?Obrigado.

  2. Olá, professor Parabéns pelo blog e além disso é de grande utilidade para quem quer aprender um pouco mais do Inglês, tive a oportunidade de ver a sua palestra na PUCPR. Professor, eu aprendi o inglês americano e na faculdade eles também ensinam o americano e um certo dia estava conversando com um britânico e falei uma expressão que nem ele sabia, tive que explicar o que significava. :p Entretanto, dá para conversar normalmente com eles…

  3. Oi Denilso,Decidi de agora em diante acompanhar seu blog, meus alunos também me questionam muito sobre a diferença entre o Inglês Britânico e Americano e tento sempre sair pela tangente pois é um tema um tanto chato, já que como você disse devemos nos dedicar a um Inglês, aquele que nos identificamos mais (foi o que fiz)No meu caso sou professora de Inglês Americano e o ensino com todo prazer!Suas dicas são bem legais!Abraços,Teacher Flavia Lúcia

  4. Prof. Denilson, quais livros didaticos que recomenda para quem deseja aprender o inglês britânico?Parabens pelo blog, muita gnt tem se beneficiado… principalmente eu…Thanks

  5. Eu queira aprender o inglês britânico, mas em minha cidade só ensinam o inglês americano.Alex A.B.

  6. Bem eu aprendo inglês americano, mas vou estudar na Inglaterra :S Acredito que não terei problemas, vou treinar ouvir o sotaque deles e o vocabulário. A pronuncia vou continuar com o inglês americano mesmo. Valeu pela dica.

  7. É por conta disso Larissa Caye que eu não gosto de falar sobre inglês britânico e americano. Além disso, como acrescentei no Twitter e no Facebook, escreverei um outro post falando sobre o que hoje os especialistas chamam de inglês internacional. Em um post anterior, no qual abordei essa questão, falo que "essa dicotomia hoje é irrelevante; afinal, o inglês é a língua da globalização e usada para comunicação entre todos. Logo, cabe a professores e demais profissionais ajudar os aprendizes a se comunicarem efetivamente com o mundo".No post acima, que você discorda, a única coisa que foi dita a mais é aquilo que todos os especialistas falam: "o ideal é que o aprendiz não misture as coisas, caso ele precise aprender uma variante do inglês ou outra". No entanto, ele deve estar preparado para entender o inglês língua franca.;-)

  8. Idelfonso Vidal,Os livros "didáticos" de grandes editoras como Longman, Oxford, MacMillan, Cengage, etc., trazem na capa ou contra-capa informações sobre o inglês utilizado no material.Portanto, há várias materiais disponíveis e cada um voltado para o tipo de inglês que o aprendiz deseja: australiano, americano, sul-africano e britânico. Esses são as quatro variantes de inglês explorado nos materiais. Claro que o americano e o britânico são os mais frequentes.Há também materiais como o inglês para comunicação internacional. Nesse caso, o aluno é estimulado a aprender o inglês como língua mundial (sem muitas tendência de um tipo ou outro). O material de listening (audição) explora todos os tipos de sotaques possíveis. Ou seja, você ouvirá um alemão falando inglês com um italiano e sendo interrompidos por um francês; em outro momento pode ouvir uma bate-papo entre um brasileiro, um argentino e um americano. Cada um com seu sotaque característico e usando a língua inglesa em situações cotidianas. Confesso que esses materiais que exploram o inglês internacional são mais interessantes. A questão de falar mais o britânico ou americano fica por conta de cada um e eu considero isso algo como aperfeiçoamento do conhecimento e uso da língua.=]

  9. Discordo completamente do seu artigo. A língua inglesa já virou ferramenta de comunicação entre diversos países, e diferenciar inglês britânico de americano (ou canadense, ou australiano, ou jamaicano, ou sul-africano, enfim) é criar ainda mais barreiras e preconceitos que eu, como professora da língua, enfrento diariamente na sala de aula. Existem diferenças regionais em todas as línguas, o que não as tornam incomunicáveis entre si, e acho interessante que o aluno tenha contato com a maior variedade possível de sotaques e construções para que o mesmo não se torne uma pessoa bitolada linguisticamente.

    1. Eu moro na Suécia e de uns tempos pra cá estou no Egito. E como não falo árabe tive que aprender ingles de verdade para me comunicar, pq antes eu só quebrava o galho pq tbm falo sueco. Eu entendia tudo, mas quando eu ia falar fazia alguns mistakes. E o ingles que eu tinha era muito misturado, algumas coisas americanas e outras britanicas e isso nao era bom e nemm bonito de se ouvir. Nao soava natural e me constrangia. e isso cansa muito a pessoa que está ouvindo, pq era uma fala sem harmonia. Mas eu usava muitas palavras do ingles americano pq tinha muitas influencias de filmes e tal, . Eu entrei na British Council e eles falaram exatamente o que o Denilso falou no post dele. Que eu deveria sim entender o inglês americano, australiano… mas falar somente um. E que se eu quisesse continuar estudando lá eu deveria falar apenas o britânico. E foi isso que eu fiz. Aliás, eles sempre ensinam a forma britânica, inclusive as variacoes entre UK, Scotland e Great Britain. E tbm mostram as outras formas que podemos ver no americano. O ingles australiano teve sua origem na Inglaterra, vc deve saber disso, claro, mas tbm tem suas variacões. Meus filhos estudam na american International School, e lá eles tbm falam a mesma coisa que o Denilso falou e a British Council afirmou. Então eu nao entendo pq vc discorda completamente do artigo desse blog, se os melhores cursos de ingles do mundo e os representantes das linguas confirmam isso tudo. Acho que vc só achou um motivo qualquer para discordar mesmo.

  10. Boa tarde Denilson, sou estudante de letras e acabei de me formar no curso livre da cultura inglesa. Um amigo me disse que dentro de um ano e meio viajará para os EUA e, como não quer fazer um curso regular, ele quer que eu realize com ele o método de ensino one-to-one. Gostaria de saber se vc poderia indicar algum material didático para desenvolver o trabalho com ele, uma vez que será a minha primeira experiência no ensino da língua.Desde já agradeço.Cleyton.

  11. Nao existe isso de ingle internacional, morei na Inglaterra por 8 anos. Para os britanicos so existe ingles britanico e pouco eles se importam com outra pronuncia, os Estados Unidos nao tm influencia significativa sobre eles. E para os nativos como australianos,neozelandeses,sul-africanos,canadenses nao exite isso eles falam o ingles deles e pronto.So temos duas opcoes ou se aprende ingles britanico ou inlges americano que e somente falado nos EUA e outros poucos paises. Ate na Jamaica e falado ingles britanico com certas diferencas.Por exemplo em ingles britanico se fala lorry (caminhao) em ingles americano e truck se vc falar assim na Inglaterra vc estara fora da comunicao deles pois ninguem fala assim la…e no ingles dito internacional tb nao tm opcao porque ingles internacional nao existe. E mais existem mais ou menos 58 paises onde o ingles e usado como primeira lingua e desses em so um e falado ingles americano que e logicamente nos EUA. Aprenda ingles conforme sua necessidade, se for se comunicar nos EU aprenda americano e ser com o resto do mundo, aprenda britanico porque ingles internacional nao existe.

    1. Vc nao conhece pq nao sao todos os nativos que falam esse tipo de ingles 🙂

  12. Hello Cypher, obrigado por seu comentário.Gostei da parte inicial onde você diz, "Não existe isso de inglês inglês internacional". Sabe por que eu gostei? Pelo simples fato dessa opinião ir contra tudo o que os linguistas tem falado sobre o INGLÊS INTERNACIONAL atualmente. Linguistas do próprio conselho britânico (British Council) defendem essa ideia e a espalham para as pessoas no mundo todo apoiados pela coroa britânica (já que o British Council é um órgão da coroa).Além disso, sua afirmação também vai contra todas as pesquisas que editoras como Oxford, Cambridge, Macmillan, Cengage, Pearson Longman fazem. Essas editoras produzem livros e mais livros voltados para curso no mundo todo baseados exatamente na ideia do Inglês Internacional. Ou seja, para eles é preciso encontrar um inglês que não seja os dois padrões considerados únicos e supremos.Enfim, é interessante ver como sua ideia vai também contra tudo aquilo que pesquisamos no campo do Ensino e Aquisição de Língua. Não sei se você leu os demais posts. Afinal, em um deles eu digo que se a pessoa quiser depois de algum tempo de estudo puxar a sardinhas para o lado de um tipo de inglês ou outro, tudo o que ela tem a fazer é vivenciar a variantes da língua inglesa que ela deseja adquirir: americano, britânico, australiano, canadense, indiano, neozelandês, etc. Essa ideia é também defendida por inúmeros colegas americanos e britânicos (falantes nativos) que desenvolvem pesquisas de ensino e aquisição diariamente. Curiosamente é o que você disse no final do seu comentário. Ou seja, nesse ponto concordamos.Por fim, já que você é professor, recomendo que leia livros de formação de professores. Não precisa ler muitos. Um título que pode te ajudar muito a entender o que chamamos de Englishes é "The Practice of English Language Teaching". Fora esse recomendo ainda que leia o livro "English as a Global Language", do linguista David Crystal, considerado hoje no mundo todo o maior e mais respeitado pesquisador da língua inglesa e seus desdobramentos no mundo.Att.,Denilso de LimaCURTA NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK

  13. Olá, eu estou a procura de um bom curso de inglês, porém tenho minhas dúvidas na hora de escolher um , pois uns ensinam o inglês americano e outros o britanico, porém o que eu quero é ir para o canadá, e gostaria de saber afinal qual inglês eles mais utilizam lá.
    Obrigada
    E adorei os seus posts

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